quinta-feira, 25 de junho de 2015

Desperados

Desperados é a primeira cerveja do mundo com sabor a Tequila. Uma combinação única entre a cor dourada e o sabor encorpado de uma cerveja lager com um toque de Tequila, que resulta numa cerveja equilibrada, com um sabor distinto, suave amargor e refrescantes notas cítricas. Para fazer cerveja, se seguirmos os princípios da lei de pureza alemã (Reinheitsgebot) só precisaremos de 4 ingredientes: Água, Malte, Lúpulo e Fermento.Acontece que cada um dos componentes possui diversas variedades e pode ser dosado em diferentes quantidades. Além disso no processo o tempo e a forma como eles são adicionados também modifica o resultado. Por isso fazer cerveja muitas vezes se aproxima de uma arte do que uma ciência. É claro que é possível padronizar suas produções, mas quanto maior é a padronização exigida maior atenção a qualidade dos ingredientes, processo de fabricação e aos equipamentos deve ser dada. Chamou a atenção na Desperados a infusão de 2 bebidas muito consumidas no mundo inteiro a Cerveja e a Tequila que é uma bebida alcoolica  destilada feita da agave-azul, primariamente na região da cidade de Tequila no estado mexicano de jalisco, a 65 quilómetros a nordeste de Guadalara. Então finalizamos com a dúvida desperados é cerveja ou é Tequila, uma mistura que deu certo e vem atraindo muitos consumidores.

Rum é do melaço !!!

O rum é uma bebida alcoólica obtida a partir da destilação do melaço de cana-de-açúcar. O rum é uma bebida secular, de características refinadas e aroma suave.

Originalmente, era produzido em Cuba (século XVI). Feito de canas frescas trituradas ou do seu melaço, a bebida começou a ser apreciada no século XVII, quando foi divulgada como um poderoso medicamento capaz até de “exorcizar os demônios do corpo”. Conta-se também que seu alto teor alcoólico (de 40 a 75°GL) o fez famoso entre os piratas do século XIX, os encorajando antes dos combates e servindo como moeda de troca de escravos. Em nosso entendimento o Bacardi Big Apple não pode ser considerado rum 100 % porque leva em sua composição outros produtos saborizantes e como o Rum e de feito só do melaço da cana não sinalizamos como Rum propriamente dito.

A cana

       É a matéria-prima para a fabricação da cachaça. São cinco as espécies mais utilizadas por várias razões incluindo-se aí o teor de açúcar e a facilidade de fermentação do caldo. A cana usada na produção da cachaça artesanal é colhida manualmente e não é queimada, prática que precipita sua deterioração

       Moagem

      Depois de cortada, a cana madura, fresca e limpa deve ser moída num prazo máximo de 36 horas. As moendas separam o caldo do bagaço, que será usado para aquecer as fornalhas do alambique. O caldo da cana é decantado e filtrado para, em seguida, ser preparado com a adição de nutrientes e levado às dornas de fermentação.

       Fermentação

       Como cada tipo de cana apresenta teor de açúcar variado, é preciso padronizar o caldo para depois adicionar substâncias nutritivas que mantenham a vida do fermento. Como a cachaça artesanal não permite o uso de aditivos químicos, a água potável, o fubá de milho e o farelo de arroz são os ingredientes que se associam ao caldo da cana para transformá-lo em vinho com graduação alcoólica, através da ação das leveduras (agentes fermentadores naturais que estão no ar). A sala de fermentação precisa ser arejada e com a temperatura ambiente em 25°.

       Destilação

       O mosto fermentado, a partir de agora denominado vinho, está pronto para ser destilado e dar origem à cachaça.




Cachaça de Banana, produzida artesanalmente é uma bebida deliciosa, para ser apreciada pura ou com gelo. Levemente adocicada com um aroma irresistível da fruta, como na sua composição leva banana não consideramos como Cachaça Pura Brasileira.

Vinho é, genericamente, uma bebida alcoólica produzida por fermentação do sumo de uva. Na União Europeia, o vinho é legalmente definido como o produto obtido exclusivamente por fermentação parcial ou total de uvas frescas, inteiras ou esmagadas ou de mostos no Brasil, é considerado vinho a bebida obtida pela fermentação alcoólica de mosto de uva sã, fresca e madura, sendo proibida a aplicação do termo a produtos obtidos a partir de outras matérias-primas.
O famoso vinho tinto seco composto com jurubeba, marca “Leão do Norte”, lançado em 1920, inicialmente vendido em farmácia, devido as suas propriedades medicinais, logo se tornou a bebida de grande sucesso e consumo dos brasileiros, dado ao seu efeito revigorante no organismo humano.O produto tem aroma agradável e gosto peculiar com componentes doces e amargos que satisfaz e surpreende os paladares mais exigentes. A Jurubeba Leão do Norte, une os atributos do bom vinho tinto seco às propriedades medicinais benéficas do suco da jurubeba e de uma combinação de extratos de ervas amargas e aromáticas.

Esta fórmula de sucesso baseada em ingredientes 100% naturais se tornou um ícone das bebidas revigorantes no Brasil. Degustada como digestivo e estimulante do apetite, antes das refeições, ou como aperitivo, é um produto de qualidades excepcionais e produzido na Bahia para todo o Brasil.

Como no Brasil é proibida a aplicação do termo a produtos obtidos a partir de outras matérias-primas para o termo vinho, não podemos considerar esse produto como vinho tinto.
Conhaque é o produto obtido através da destilação de vinho, geralmente contendo cerca de 40–60% de graduação alcoólica por volume. O nome em português é derivado da palavra francesa cognac, um tipo de conhaque com indicação geográfica  da região homônima da França. 

Tudo começou em 1908, quando Joaquim Thomaz de Aquino Filho iniciou a produção da bebida que, até então, se chamava Cognac de Alcatrão da Noruega. Rapidamente, o atual Conhaque de Alcatrão São João da Barra - feito de destilado de cana e extrato de alcatrão - ganhou popularidade, virando tradição nacional e adquirindo a fama de “Conhaque do Milagre”. O criador do “santo remédio” foi pai de 23 filhos com a primeira mulher e ainda teve outros dois, no segundo casamento. Hoje, o conhaque é produzido pela Indústria de Bebidas Joaquim Tomaz de Aquino Filho. Como não e feito de uva e nem mesmo ser da ragião de cognac na França o conhaque de alcatrão não pode ser considerado conhaque.